quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Conversa de vizinhas

"As pessoas de cor acreditam que depois de morrer voltam a nascer. Por isso não se importam de morrer."

sábado, 28 de maio de 2011

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Malmequer Mentiroso

A minha bisavó Mecas cantava muitas vezes esta música:

Uma das minhas músicas preferidas, por início dos anos oitenta. 

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

O Novo Acordo Ortográfico

...visto por:
Tal-go (utilizador de um fórum), "Isto para mim é quase como o casamento entre pessoas do mesmo sexo. É tão óbvio, é tão claro que nem vale a pena estar a discutir muito sobre a questão.
A língua não vai ser destruída coisa alguma. Vamos continuar a falar como sempre falámos. Só muda a forma como escrevemos algumas palavras, passando a grafia a representar mais fielmente a fonia. É só isso. Poupem as vossas forças e os vossos recursos revolucionários para uma causa mais social, que de facto seja importante para o nosso país!"

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Dá-me Uma Gotinha de Água

Neste vídeo, ao minuto e cinquenta, a música que eu mais gosto, das que a minha mãe me cantava para adormecer. Cantava muitas vezes a mesma, por insistência minha.



"Quando eu andava contigo
Ia beber ao teu monte
Agora que ando só (bis)
Vou beber a outra fonte"

Era o que a minha mãe cantava. Lembro-me de me fazer confusão o facto da personagem passar a andar só de um momento para o outro, e de pedir explicações sobre a letra da canção. Não me lembro da resposta, mas fiquei esclarecida e tranquila.
Quando cantava:  "entre pedras e pedrinhas, alguma gota há-de haver" Eu imaginava uma pessoa com tanta sede que, procurava água por entre um monte de pedras, numa fonte que eu conhecia bem na altura.