sexta-feira, 3 de outubro de 2008

O intervencionsimo tardio de Marco Paulo


Canção Proibida 1978

Uma canção foi proibida,
Antes de ser canção de alguém,
Numa gaveta foi escondida,
p’ra não pertencer a ninguém

Mas hoje o tempo é mais verdade
E não tem medo da canção
Que anda no campo e na cidade
Livre como a voz da razão

A canção andou por aí,
Qual ave solta na manha de primavera
A canção mais bela que ouvi
Depois de tanto tempo à sua espera

Todos nós iremos cantar
Aquela paz feita canção da nossa vida
Não se conhece o autor, mas essa canção de amor
Nunca mais há-de ser canção proibida

Mas hoje o tempo é mais verdade
E não tem medo da canção
Que anda no campo e na cidade
Livre como a voz da razão

A canção andou por aí,
Qual ave solta na manha de primavera
A canção mais bela que ouvi
Depois de tanto tempo à sua espera

Todos nós iremos cantar
Aquela paz feita canção da nossa vida
Não se conhece o autor, mas essa canção de amor
Nunca mais há-de ser canção proibida

1 comentário:

Anónimo disse...

O que sempre me fascinou no Marco Paulo foi, sem dúvida, aquele penteado fantástico e aqueles caracóis rebeldes.
Ah, e as piruetas que ele fazia com o micro?
Lindo!